Esse é o 29º filme de Elvis Presley, porém seu melhor filme de faroeste e marca a grande virada na carreira cinematográfica. Nota 4.0 (0 a 10)
Sinopse
Jess Wade (Elvis Presley), é um tipo de ex-anti-héroi, já foi mau, mas agora tenta manter uma vida digna, mas é atormentado e testado pelos ex-amigos de sua antiga gangue que participava e cujo líder é Vince Hackett (Victor French), que aterroriza a região, uma pequena cidade mexicana.
Jess vai até a fronteira do México para atender um pedido de socorro de sua ex-noiva Tracey Winters (Ina Balin). Entretanto esse chamado de Wade, acaba rodeado de seus antigos companheiros de quadrilha, que tentam convencê-lo a retornar a senda do crime.
A gangue acaba roubando um canhão de ouro, que foi usado pelo imperador Maximiliano contra ao líder mexicano Benito Juarez. Isso porque a gangue quer forçar o pagamento de um resgate e também usá-lo para ameaçar a população. Só Wade, que conhece as verdadeiras intenções de sua antiga gangue, para salvar a pequena cidade.
Elvis Presley as Jess Wade
Ina Balin as Tracey Winters
Victor French as Vince Hackett
Barbara Werle as Mrs. Sara Ramsey
Solomon Sturges as Billy Roy Hackett
Lynn Kellogg as Marcie
Paul Brinegar as Opie Keetch
Harry Landers as Heff
Tony Young as Mexicano Lt. Rivera
James Almanzar as Sheriff Dan Ramsey
Charles H. Gray as Mody
John Pickard as Jerome Selby
Garry Walberg as Martn Tilford
Duane Grey as Gabe
Rodd Redwing as Lige
Curiosidades
- Pela primeira vez Elvis não canta durante o filme. Somente durante os créditos de abertura.
- O filme foi um total fracasso de crítica.
- Elvis acidentalmente atirou no diretor durante as filmagens, pois achava que a arma não estava carregada.
- Título original do filme: "Come Sundown, Come Hell".
- Único filme em que Elvis usa barba, algo jamais visto antes. Também apresenta um Elvis com uma aparência feia, suja e violenta.
- Mesmo tendo sua importância por tomar um rumo diferente, esse filme não foi bem aceito pelo público, um total fracasso de crítica, simplesmente pelo fato de Presley não cantar nenhuma canção durante o filme (somente a canção-tema), dando lugar a uma trilha instrumental composta por Hugo Montenegro e por sua produção pobre.
- De início, Charro! era para ser muito mais violento, contendo mais cenas de mortes e nudez. Porém, ao pensarem nos fãs do cantor que não estavam acostumados ao ver Presley em um filme desse tipo, o diretor e a equipe decidiram pegar um pouco mais leve com o enredo, fato que deixou o cantor chateado, pois ao assinar o contrato para fazer o filme, a premissa era que a história fosse muito mais séria e violenta.
Ficha Técnica
Título Original: Charro!
Gênero: Faroeste / Drama
Tempo de Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento: 1968
Cor: Color
Áudio: Português, Inglês e Espanhol 5.1 Dolby Digital
Legendas: Português, Inglês e Espanhol
Tela: 16:9 Widescreen
País de Produção: EUA
País de Origem: EUA
Estúdio:
Cor: Color
Áudio: Português, Inglês e Espanhol 5.1 Dolby Digital
Legendas: Português, Inglês e Espanhol
Tela: 16:9 Widescreen
País de Produção: EUA
País de Origem: EUA
Estúdio:
Distribuição: National General Pictures
Direção: Charles Marquis Warren
Roteiro: Charles Marquis Warren
Edição: Al Clark
História: Frederick Louis Fox
Direção de Arte: James W. Sullivan
Direção de Fotografia: Ellsworth Fredericks
Figurino: Robert Fuca e Violet B. Martin
Elenco: Harvey Clermont
Música Original: Hugo Montenegro
Efeitos Especiais: No
Efeitos Visuais: No
Produção: Charles Marquis Warren
Co-Produção: No
Produção Executiva: Harry A. Caplan e George Templeton
Direção: Charles Marquis Warren
Roteiro: Charles Marquis Warren
Edição: Al Clark
História: Frederick Louis Fox
Direção de Arte: James W. Sullivan
Direção de Fotografia: Ellsworth Fredericks
Desenho de Produção: No
Decoração de Cenário: Charles S. Thompson Figurino: Robert Fuca e Violet B. Martin
Elenco: Harvey Clermont
Música Original: Hugo Montenegro
Efeitos Especiais: No
Efeitos Visuais: No
Produção: Charles Marquis Warren
Co-Produção: No
Produção Executiva: Harry A. Caplan e George Templeton
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